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O que significa MICTMR

M.I.C.T.M.R., como o vemos estampado em inúmeros lugares inadequados, significa algo muito simples, que os exibicionistas pululam na Maçonaria.

O que desejam pessoas que usam adesivos (como os que se vê abaixo) com a inscrição MICTMR colados aos pára-choques de seus carros e em outros lugares inapropriados?

Símbolo MICTMR em imagem de adesivo para carros

M.I.C.T.M.R.
Desrespeitando os princípios da necessária discrição, de manter a circunspeção que é um dos pilares de suporte, alguns “maçons” (propositalmente entre aspas e minúsculo) saem pelo mundo profano demonstrando uma insensata e enorme vontade de gritar a plenos pulmões o fato de fazerem parte de Ordem. Certo é que a Ordem não os fez, embora possam ter sido iniciados, a Ordem não faz parte deles. São pedras brutas, sem nenhum aparo ou polimento e buscam ostentar o brilho que não é deles e que, talvez, nunca venham a possuir. Será que tais pessoas não aprenderam ss, pp e tt? Será que precisam pendurar uma melancia no pescoço com a inscrição “Sou Maçom”?


O significado para os Profanos
Se você não é maçom e está curioso sobre o significado da sigla, saiba que, a menos que venha a fazer parte de um Loja Maçônica, nunca terá certeza sobre qual é a resposta certa. Perguntando, você poderá obter respostas absurdas tais como:
  • Mamão Inhame Cebola Tangerina Melancia Rúcula
  • Mais Ignóbil Cretino Também Merece Respeito?

Para todos os efeitos, dê-se por satisfeito com a seguinte explicação. M.I.C.T.M.R. são as iniciais das palavras que compõem a expressão Mens In Corpore Tantum Molem Regit, que vem do latim. Uma tradução aproximada seria “A mente rege a grande massa corpórea” ou, sintetizando, a mente dominando o corpo.

Aos “digníssimos” produtores de adesivos MICTMR.
Respeitáveis senhores, mercantilizar a Maçonaria pode parecer um bom negócio, mas, sob a ótica da lógica comercial, fabricar e vender esses adesivos não passa de uma bobagem ambiciosa. Façamos os cálculos. Hoje é possível encontrar esses produtos à venda em múltiplos lugares, até no mais popular dos shoppings da internet, o Mercado Livre, eles são ofertados. Na primeira busca que fizemos no Google usando as palavras “adesivo mictmr”, o primeiro dos resultados conduziu a uma empresa produtora de alfaias. Nela, o valor de venda (receita bruta) de um adesivo é R$ 1,90. Isto mesmo, a magnânima quantia de 1 real e noventa centavos!!! Multipliquemos tal valor pelo número estimado de maçons existentes no Brasil, algo em torno de 200 mil, e chegaremos a um possível faturamento bruto de R$ 380000, isto se todos comprassem. Ou seja, como a enorme maioria dos membros da Ordem tem bom senso, é discreta e não vai comprar uma coisa dessas, ninguém vai enriquecer vendendo adesivos com a inscrição M.I.C.T.M.R..

Fraternidade maçônica?


André Otávio Assis Muniz


Quando se fala em Maçonaria no mundo profano, todos têm algum comentário a fazer: misteriosa, secreta, satânica, beneficente, caritativa... uns aprovam, outros reprovam, uns gostam, outros têm curiosidade e há também os indiferentes. No entanto, todos os profanos têm como verdade incontestável que os maçons são fraternos, ajudam-se entre si e se tratam como irmãos...

Correm lendas que maçom pobre não existe, que maçom nunca perde causa na justiça, que maçom nunca se aperta, pois basta fazer um "sinal secreto" e pronto! Lá estão os "irmãos" para auxiliar o apurado...

Como seria bom se essas lendas fossem reais!

Quem está do "lado de cá", sabe bem que isso é uma utopia, uma doce ilusão alimentada pelo romantismo dos que idealizam as instituições e os homens. Se analisarmos com frieza e objetividade, veremos que a realidade é bem outra, uma realidade lamentável...

Homens que chegam a se odiar, que tentam prejudicar uns aos outros de todas as formas possíveis, que se esquecem dos laços de irmandade em troca de postos, condecorações, cargos, honrarias...que muitas e muitas vezes, sabendo que um "irmão" está passando por momentos difíceis, dão risada, fingem não ter conhecimento sobre o fato, mentem descaradamente, ludibriam, logram e prejudicam escancaradamente àqueles a quem deveriam estar unidos pelos doces laços da fraternidade e do respeito mútuo.

Um espetáculo de lamentável hipocrisia pode ser visto por ocasião daqueles discursos pomposos, carregados de termos como "Poderoso", "Amado", "Sereníssimo", "Soberano", "Especial", "Sapientíssimo" quando proferidos por verdadeiras lavadeiras e comadres que passam grande parte do seu tempo a "esfregar" a vida alheia contra as duras pedras da sarjeta, a criticar a todos quantos não reproduzam fielmente os seus pensamentos e a tentar "escalar" por sobre as cabeças para galgar mais um degrau de "glória maçônica"...

Além disso, é chocante ver como se usa, sem a menor vergonha, a retórica vazia do "irmão". É "irmão" pra cá, "irmão" pra lá, quando, na verdade, é "maldito" pra cá e "desgraçado" pra lá. Um quer ver o outro morto, estirado sobre um esquife (e não é o simbólico não) e, mesmo assim, vão levando a patifaria da "irmandade sincera", fingindo na cara-de-pau um amor regado a elogios falsos enquanto tentam expulsar o outro da Loja, envolvê-lo em uma situação constrangedora, apunhalá-lo pelas costas fingindo "dar apoio", forjando fatos mentirosos e jogando a reputação do outro no lixo sem o menor pudor.

Certas intrigas ocorridas em meios maçônicos fariam corar as mais experimentadas fofoqueiras de bairro. Usar pessoas para se atingir um objetivo pessoal nada nobre, é prática da qual muitos "irmãos" são useiros e vezeiros.

Fala-se muito em "tolerância" como se isso fosse a "virtude mor" dos maçons brasileiros. Isso é uma mentira!

O maçom brasileiro confunde tolerância com permissividade, confunde liberdade de pensamento com confusão, falta de método e libertinagem intelectual...Querem ver onde está a "tolerância à brasileira"? Basta ver os ataques velados e abertos contra o agnosticismo do Rito Moderno que os "religiosos" lançam como bomba de estilhaços, sem se importar em desrespeitar a liberdade de consciência alheia. Taxam os modernistas de "ateus", o Rito Moderno de "ímpio" e "irregular", jogando acusações esdrúxulas e sem fundamento por sobre todos aqueles que "ousaram" pensar de forma diferente...Do outro lado, os irmãos agnósticos, esquecendo-se que a maçonaria deve ser um "centro de união, e o meio de firmar uma amizade sincera entre pessoas que teriam ficado perpetuamente distanciadas", passam a atacar de forma grosseira às crenças alheias, ridicularizando tudo aquilo que é sagrado para os que crêem, desrespeitando, da mesma forma, a liberdade de consciência dos teístas. Isso é tolerância?

Será tolerância reagir com um ódio mortal contra quaisquer críticas que lhe atinjam de algum modo? É tolerante mandar um Aprendiz calar a boca quando ele levanta críticas REAIS e pertinentes? Quem ainda não viu essa cena?

Quantas e quantas discussões ferozes, causadoras de um ódio profundo entre "irmãos" não nasceram de uma crítica que machucou a vaidade de alguém? Onde está o espírito de se fazer e ouvir críticas com uma intenção construtiva? Tudo o que se fala é para achincalhar o outro, botá-lo em situação constrangedora na frente da Loja toda, rebaixá-lo, arrebentar com sua auto-estima. Da mesma forma, toda e qualquer crítica, por menor que seja, é o bastante para cegar de raiva quem a recebeu, socar a mesa, gritar com os olhos injetados de furor, pedir o Quite Placet e amaldiçoar quem criticou "per saecula saeculorum Amém".

O irônico disso tudo é que, quando estávamos na Câmara de Reflexão, nossos olhos leram palavras como: "Lembra-te que és pó e ao pó tornarás"; "Se tens receio de que descubram teus defeitos, não estás bem entre nós"; "Se és apegado a distinções mundanas, sai; aqui não as conhecemos"...

A grande questão que se apresenta, mediante essas constatações é: Nós entramos na Maçonaria, mas terá a Maçonaria entrado em nós? Quanto de Maçom temos realmente?

Onde está o real espírito de fraternidade maçônico? Perdeu-se na brutalidade e vulgaridade de nosso século? Está escondido em algum templo abandonado? Perdeu-se junto com a palavra do Mestre? Onde estaremos nós, quando um irmão necessitar?

Reflitamos seriamente no sentido real de se vestir um avental maçônico...

O grande Exemplo

Por Ticiano Duarte - Jornalista ticiano_duarte@yahoo.com.br

Peço permissão aos meus treze leitores, para especialmente, véspera de minha posse à frente da Confederação Maçônica do Brasil, COMAB, tecer algumas considerações que julgo nesta hora, necessárias.

Em primeiro lugar, saúdo deste espaço semanal os Grão-Mestres dos vinte Orientes Estaduais, espalhados no território nacional, com as suas respectivas comitivas, presentes à 71ª Assembléia Geral Ordinária, a realizar-se de 15 a 18 do corrente.

É um fato honroso, não para o escrevinhador destas linhas, mas, ao Rio Grande do Norte maçônico que, pela terceira vez, a partir da figura de Armando Fagundes, ocupa a presidência da entidade, à qual um número representativo de Lojas e maçons apoiou, desde os primórdios de sua fundação, numa hora de desafios e determinação, que estava em jogo um sentimento que os nossos líderes sempre preservaram, o de fidelidade a princípio éticos e de coerência com os ideais norteadores de conduta e postura.

Daí porque, estou remetendo o instante solene da minha posse às figuras que plantaram aqui, com carinho e amor, a semente que germinou a instituição fraterna, com a qual marcamos e estamos marcando presença efetiva na direção do seu destino, sob a legenda - Ut omnes unum sint!

Desde a saga do vigário Bartolomeu Fagundes, na sua batalha de coerência e amor à causa maçônica, dando um testemunho inigualável de honra a princípios e ideais, até aos dias presentes, numa caminhada sem interrupções, buscando a palavra perdida, em meio a tantos desencontros e desencantos que estamos assistindo, perplexos, mas, sem renegar ou olvidar o que se conquistou até com o sangue derramado pelos nossos irmãos.

Sem esquecer o 30 de setembro, da libertação dos escravos em Mossoró, pelos corajosos irmãos da Loja 24 de Junho, com conseqüente apoio daquele grande povo, quatro anos antes do decreto abolicionista.

Nós, irmãos iniciáticos, embalados pelos mesmos sonhos dos que nos antecederam nessa missão, que julgo grandiosa, no sentido sempre edificante, de erguer uma sociedade fraterna, de trabalhar sempre em busca da verdade, debaixo do sol que nos dá a luz, de que falava o nosso saudoso Octacílio Shüller Sobrinho, o astro que é símbolo de energia, de início, de iniciação, tanto no mundo, “como no maçom - é espiritualidade”! O grande maçonólogo, estudioso dos símbolos, das alegorias do significado dos nossos rituais, dizia ainda: “O sol age sobre o caos, o escuro e as trevas, enquanto a maçonaria tira o homem do caos e das trevas e lhe mostra a luz. Esta transformação é o cosmo, a harmonia, a justiça e a perfeição”.

Numa hora grave que vive a nacionalidade, é importante rebuscar no tempo o exemplo de irmãos que dignificaram a instituição, a vida pública brasileira. Exerceram mandatos parlamentares ou cargos executivos relevantes com dignidade e honra. Podem ter falhado por razões circunstanciais, mas sem jamais utilizarem métodos que hoje são apanágio de um grupo de aventureiros e espertos, usando o poder para prosperar projetos inescrupulosos, fomentando nos porões palacianos, as mais perversas iniqüidades, a serviço de interesses megalomaníacos e criminosos.

A lição que nos resta é que a maçonaria é o farol luminoso, abrindo os caminhos do futuro e pregando que o egoísmo é a fonte de todos os males. E não haverá salvação, sem o calor da fraternidade e do amor.

Publicado em: "Tribuna do Norte 0n-line"

Maçonaria: cá como lá?

O escrito abaixo é um artigo apresentado originalmente no todo poderoso jornal The New York Times, considerado o mais importante do planeta. Ele é um conjunto de comentários feitos por um profano, o autor, amparado nas opiniões de um professor universitário. Embora tenha somente pouco mais de oitocentas palavras, retrata com assintótica fidelidade a trajetória recente da Maçonaria norte-americana, sua imensa perda de adeptos e a vulgarização alarmante e descaracterizante que dela tomaram conta. Algumas passagens são primorosas representações do que se passa por aquelas paragens. O muito ruim é que muitos de nós poderíamos pensar que, uma vez omitida a origem, o texto tratasse da Maçonaria nacional.


Os segredos do templo

The New York Times 13/06/06

John Tierney

Para uma investigação profunda do mistério mais secreto de uma poderosa irmandade secreta, o primeiro passo, como qualquer leitor de Dan Brown sabe, é pedir a ajuda de um professor da área de humanas. Felizmente, James Twitchell, um professor de inglês da Universidade da Flórida, estava disponível para o trabalho de detetive.

Seguimos para Alexandria, no Estado de Virginia, e nos aventuramos pelo grande templo da maçonaria americana – mais de 100 metros de altura, provavelmente maior até mesmo do que a cripta dos maçons descoberta por Nicolas Cage em “A Lenda do Tesouro Perdido.”

Nós analisamos a estátua de cinco metros de altura de George Washington, feita de bronze e um mural dele em um terreno em que cimentou a pedra angular do Capitólio. Vimos janelas com vitrais retratando maçons como Benjamin Franklin e ouvimos como o presidente Truman havia ido até lá para se encontrar com seus irmãos de maçonaria.

Nós visitamos o pavilhão onde os maçons se reúnem, um salão supostamente projetado segundo a planta do Templo de Salomão, apesar de lembrar mais a Câmara dos Lordes, na Inglaterra. Havia lugares para centenas de pessoas. Contudo, um membro da irmandade, Jim Williams, nos disse que apenas 15 ou 20 maçons aparecem em uma reunião regular, a maioria deles são homens que já se aposentaram, como o próprio Williams.

“Meu filho costuma de dizer que a média de idade de um maçom hoje é medida por quanto tempo ele já está no hospital”, ele nos contou.

Aparentemente eles não estão comandando o mundo. O que aconteceu com eles? Esse é um dos mistérios investigados por Twitchell em seu livro, “Where Men Hide.” Por que, quando os bebês nascidos em períodos de crise se tornam adultos os americanos perdem o interesse em entrar para a maçonaria ou para o rosacrucianismo ou qualquer outra fraternidade como seus pais?

Alguns dos filhos da crise ficam tão ocupados em casa com novas responsabilidades como trabalhos domésticos e cuidar de crianças, e alguns consideram sociedades masculinas totalmente retrógradas após o advento do feminismo. Mas Twitchell não acha que o feminismo foi o motivo principal para o declínio das irmandades. Os homens ainda se entregam aos seus desejos de escapar de suas famílias, mas agora eles possuem outras opções.

Eles fogem para o computador e se afundam em canais televisivos de esporte. Eles saem com os amigos para jogar golfe ou andar de moto. Eles acham que prostíbulos são mais interessantes do que reuniões de sociedades secretas.

Quando eles procuram pelo auto-aperfeiçoamento moral, eles se juntam a outros homens em igrejas faraônicas ao invés de irem a reuniões que falam sobre teosofia maçônica. Eles não estão interessados em aprender, por exemplo, que o cimento que Washington colocou sobre a pedra angular do Capitólio era um símbolo de uma irmandade universal.

Como o número de membros dos maçons caíram (de mais de 4 milhões nos anos 1960 para menos da metade nos dias atuais), as reuniões tentam atrair novos membros afrouxando as condições de entrada na irmandade. É possível progredir de um maçom de primeiro grau para um maçom de trigésimo segundo grau em com apenas oito horas de instrução – conhecido como “todo o caminho em apenas um único dia.”

A irmandade que inventou o conceito da bola preta (não permitir a admissão de um membro em um determinado grupo) já tentou até fazer propaganda de si mesma para pessoas de fora da sociedade, com resultados previsíveis. Quem vai querer entrar em uma organização secreta que é aberta a qualquer um?

Recentemente alguns centros maçônicos voltaram a utilizar as regras da maçonaria tradicional, e eles assim conseguiram atrair alguns membros mais jovens (inclusive jovens da Geração X intrigados pelas teorias da conspiração de Dan Brown). A média de idade do maçom americano teve uma ligeira queda, apesar de os membros mais velhos estão morrendo mais rápido do que os jovens então entrando.

Twitchell não é nenhum saudoso dos dias de segregação sexual, porém ele reconhece que as organizações fraternais antigas estavam a serviço uma necessidade que ainda existe – e não está sendo supridas pela maioria dos locais utilizados pelos homens para “fuga”.

“Não há uma irmandade real em sair com os amigos para um prostíbulo,” Twitchell afirma. “A TV e a Internet não fornece o senso de comunidade e educação que os homens têm em reuniões de fraternidades. Não é por acaso que eles as chamam de “maternidades”.

Uma das razões para as mulheres viverem mais que os homens provavelmente é devido aos contatos sociais que elas possuem – ficar em contato com outras mulheres pelo telefone, almoços com colegas, clubes de leitura e ao fazer compras com uma amiga. Homens são mais propensos a ficarem sozinhos. Eles precisam de uma desculpa para procurarem um amigo.

Os homens necessitam fazer coisas como iniciar os novos membros ou eleger o mestre de maior valor da irmandade. O grande segredo dos maçons, a explicação para os chapéus engraçados, apertos de mão peculiares e palavras que são códigos, é que eles querem se encontrar e não conseguiram achar outra maneira que não fosse essa.




Curiosidades - Imagens dos locais referidos no texto.

Foto do Memorial Maçônico George Washington,
na cidade de Alexandria, Estado da Virgínia - EUA



Foto da estátua de George Washington com
cinco metros de altura, feita de bronze.



Foto do mural alusivo à instalação da pedra
angular do Capitólio, por George Washington.

Queres Segredos da Maçonaria?

Então leia o que Fernando Pessoa, um dos maiores poetas da história da língua portuguesa, escreveu sobre o Segredo Maçônico.

Pedras Evoluídas

O Sol nasce e ilumina as pedras evoluídas,
Que cresceram com a força de pedreiros suicidas.
Cavaleiros circulam vigiando as pessoas,
Não importa se são ruins, nem importa se são boas.

Chico Science, cantor pernambucano falecido em 1997. (Uma pedra “evoluída”?)