Ideal Maçônico

Espírito ou Ideal Maçônico é este ardente anseio interior de aperfeiçoar-se com o objetivo de poder melhor servir o Grande Arquiteto do Universo em Sua Obra de guiar e ajudar a Humanidade. Os Maçons devem ser obreiros fiéis e competentes na construção do edifício material, moral e espiritual do mundo.

Por esse trabalho de auto-superação e solidariedade humana, o Maçom não espera e nem busca recompensas; o prazer interior pelo dever cumprido deve ser o seu maior pagamento.

O Espírito da Instituição Maçônica é imortal; vive e está presente em toda parte onde se faz necessária a atuação da Justiça e do Bem. Se o mal aparentemente triunfa, Ele não esmorece, reinicia sua ação. Se você deseja ardentemente ingressar na Augusta Instituição Maçônica e se converter em um de seus membros militantes, deve perguntar a si mesmo: SOU LIVRE? SOU DE BONS COSTUMES?

Muitas vezes, o conceito de liberdade é confundido pelo homem. Acreditando-se livre, é prisioneiro de si mesmo, da sua ignorância, preconceitos e arrogância. Livre é alguém que não sendo irresponsável ou escandaloso, agredindo a sociedade por sua vida condenável, não seja por outro lado, joguete passivo das circunstâncias e das pessoas que o rodeiam.

Ser de bons costumes é ter adquirido bons hábitos e salutares princípios que permitam conduzir-se a si mesmo em qualquer condição e lugar. Ser de bons costumes é ser honrado, empenhando todos os seus esforços por se tornar melhor a cada dia que passa. Auxiliar, na medida do possível, àqueles que imploram por sua benevolência. Abrandar o coração para com os seus antagonistas. Deixar, por donde quer que passe, um rastro de luz benéfica que deve caracterizar todo O Verdadeiro Maçom.

Ser honrado, justo, de bom entendimento e rigorosa moralidade.

Ir.'.Weber Varrasquim
Or.'.Campo Grande - MS
25/08/2.004

5 comentários:

Anônimo disse...

A BUSCA DA VERDADE

Muito se tem visto e ouvido falar sobre a maçonaria, que sempre foi um dos grandes alvos das curiosidades das pessoas que dela não participam. Isto é perfeitamente natural, dado o caráter sigiloso da instituição. Afinal, quem não gostaria de saber mais sobre o que não conhece bem?
Pretendemos nestas considerações mostrar alguns aspectos verdadeiros, falsas afirmações, além de algumas fantasias que tem se propagado nas crendices populares sobre a instituição maçônica.

Histórico:
No antigo Egito já existiam associações de homens, que, sentindo necessidade de uma maior fidelidade nos compromissos assumida uns com os outros, com sua religião, com a pátria e com a humanidade, buscaram associar-se para melhorar o compromisso e a fidelidade para com suas crenças, conhecimentos, relacionamentos e costumes. As regras daquela época, porém, evoluíram em cada país, em cada povo e em cada grupo onde estes princípios foram iniciados. Na história bíblica dos antigos judeus temos várias referências da aplicação de princípios maçônicos operativos. As doze tribos de Israel, a construção do Templo do rei Salomão, e na idade média, as cruzadas, os Templários, a Távola Redonda, etc. São estes alguns exemplos para o que se dispuser a estudar o assunto mais profundamente.
A maçonaria dos livres e aceitos (atual) teve sua origem no final da idade média. Inicialmente formada por construtores, religiosos, pensadores, filósofos e outros, que, em respeito e seguindo os costumes e compromissos dos maçons operativos (construtores de templos e castelos), adotaram seus princípios de irmandade e organização. Muitas influências moldaram a atual maçonaria. Assim, após o início do século XVIII, as agremiações maçônicas tiveram uma reorganização e seus participantes buscaram sempre manter os princípios fundamentais da ordem através do tempo e das nações onde se instalaram.

Os princípios da ordem:
Desde os tempos antigos algo não mudou na maçonaria. São mantidos inalterados os princípios da ordem, a saber:
- A crença num princípio criador – É a exigência primeira para os pretendentes a ingressarem na ordem: Crer em Deus e na Imortalidade da Alma.
- O caráter iniciático – É o compromisso de irmandade que todos assumem ao nela ingressarem.
- Ser livre e de bons costumes – Está embasado no livre arbítrio para escolher seu próprio caminho na vida, seus antecedentes éticos e morais.
- Universalidade – Visa eliminar preconceitos raciais, religiosos, filosóficos, etc.
- A busca da verdade – É o estudo, a evolução e o aprimoramento pelo autoconheciento.

As inverdades:
Não é difícil reunir um farto material antimaçônico, principalmente para os que têm acesso à mídia eletrônica. No entanto, chamamos a atenção para alguns aspectos destas publicações e suas principais características, que assim podem ser resumidas:
- Invariavelmente as afirmações sobre a maçonaria são feitas por não-maçons.
- Tem como base o que se ouviu dizer e isto é posto como verdade absoluta a leitores menos esclarecidos.
- Os mentores destas acusações quase sempre estão ligados a um fundamentalismo religioso, interpretando a Bíblia conforme conveniências discutíveis.
- As interpretações de textos e obras atribuídas a autores ou rituais maçônicos, feitas por não maçons, remetem sempre a casuísmos, fantasias e deduções tendenciosas, com foco maldoso, satânico, macabro ou similar. Nenhuma referência ao bem é apresentada.
- Os objetivos destas publicações são, na maioria das vezes, dissuadir ou impedir que membros de entidades religiosas conheçam ou participem da ordem maçônica.
- As pessoas que passam adiante afirmações antimaçônicas jamais se deram ao trabalho de buscar a verdade sobre o que lhes foi apresentado. Apenas passam as suposições adiante tomando-as e reafirmando-as como verdades absolutas e inquestionáveis.

A Verdade:
A maçonaria parte do princípio que todo ser humano é livre para escolher seu caminho na vida. A liberdade de pensamento, de religião, partido político, profissão, etc., é objeto de constante preocupação da ordem. A igualdade de oportunidades entre os homens assim também o é.
Existe um grande incentivo da ordem maçônica para que seus participantes adotem e pratiquem uma religião e façam-se pessoas melhores a cada dia de suas vidas, seja ela cristã, muçulmana, judaica ou outra que induza à prática do bem. Qualquer que seja sua escolha será respeitada pelos demais, por ser um direito individual. No entanto, nunca será tolerada nas lojas maçônicas a discussão de princípios e fundamentos religiosos, político-partidários, etc., pois se assim não fosse, a liberdade estaria comprometida.
Os ensinamentos maçônicos são, em sua essência, filosóficos e buscam instruir seus membros à prática das virtudes pelo autoconhecimento, tornando-os mais aptos a praticarem sua religião, a serem cidadãos mais conscientes e patriotas, libertando-se de preconceitos e erros, tão comuns às pessoas que não os recebem.
Desde tempos anteriores aos apontamentos da história existem sabedorias transmitidas de geração em geração. Todas as sociedades antigas tinham princípios morais e éticos que seus membros, líderes e governantes preservaram e transmitiram. Não é difícil perceber que tais conhecimentos puderam ser estudados, condensados, conservados e transmitidos por agremiações sociais através do tempo. A maçonaria está entre as poucas, se não a única, que se perpetuaram até os nossos dias e isto apenas foi possível dado o caráter iniciático e a discrição com que trata seus assuntos, principalmente em relação aos não maçons. Assim não fosse é provável que a interferência de tiranos, governantes, fundamentalistas tendenciosos, políticos inescrupulosos e capitalistas interesseiros, já a teriam posto ao nível das instituições falíveis. Estão nela bem guardados e serão sempre lembrados os principais fatos históricos que no passado provocaram desavenças, mortes, exterminações, guerras e atrocidades, e também os fatos que proporcionaram melhorias significativas à humanidade.
De maneira geral, os ensinamentos maçônicos remetem sempre aos princípios que norteiam o comportamento humano em seus aspectos éticos, morais e filosóficos.
Se bem atentarem nestas afirmações, poderão entender as razões do caráter discreto e sigiloso da instituição maçônica. Isto possivelmente responde àqueles que perguntam: Se a maçonaria é do bem por que tem segredos? Resposta clara e direta: Para evitar que nela seja introduzido o mal.
São inegáveis os benefícios advindos do cristianismo para a humanidade. No entanto, a partir do terceiro século da era cristã, após a oficialização e hierarquização deste pelo império romano, muitas guerras e atrocidades foram cometidas em nome Jesus. As cruzadas, a santa inquisição, a omissão e o apoio a monarcas tiranos (nazismo, facismo e outros), a omissão (ou incentivo?) à castração de meninos a fim de torná-los cantores (castrati), a escravidão, o racismo, as exterminações de povos indígenas nas Américas e África, as perseguições e condenações a cientistas e judeus, são alguns exemplos. Temos a certeza de que não foi Jesus quem ensinou estas coisas! Também é certo que nem todos os cristãos as aprovaram. A excraxação de culpados, pensamos não ser apropriada, pois os danos à humanidade jamais serão reparados. Com base nestes relatos históricos devemos refletir se já não vai tarde a hora de trabalharmos em nossas igrejas e na sociedade, para que estes fatos jamais voltem a acontecer. Ou será que o pecado da omissão não nos atinge?
Durante muito tempo as Igrejas e a maçonaria somaram esforços. Muitos religiosos fizeram parte da maçonaria e maçons foram (e ainda são) religiosos muito atuantes. A partir do momento que alguns maçons, ao se depararem com a omissão e até mesmo com o incentivo de religiosos para com os bizarros acontecimentos e costumes acima relatados e resolveram a eles manifestar oposição, os ânimos esquentaram. Foram perseguidos, torturados, excomungados e até mortos. Alguns chegaram a se declarar anticlericais e até mesmo anticristãos, por entenderem que não deveriam fazer parte de uma igreja que permitia e incentivava estes fatos. Esclareça-se bem, que estes foram posicionamentos pessoais e não da instituição maçônica que sempre procurou diferenciar erros humanos de erros institucionais e doutrinários. Nada menos era de se esperar, se entendermos o caráter autoritário e dogmático com que os dirigentes religiosos da idade média se viam investidos (com o apoio dos monarcas). Os dirigentes da igreja, então, utilizaram-se das armas de sempre, ou seja, perseguições, declarações de heresia conseguidas sob tortura, a excomunhão, as fogueiras da santa inquisição, a expropriação de bens, etc. A maçonaria os guarda em viva memória! Ainda hoje as restrições e discriminações aos maçons nas igrejas são embasadas naquelas condenações que o tempo e a história, pelas inverdades e enganos que traduzem, trouxeram e ainda estão trazendo à luz da razão dos que se aplicam na busca da verdade. Vejamos alguns exemplos: Giordano Bruno e Galileu Galilei foram condenados por heresia no século XVII ao afirmarem que a terra era redonda e girava em torno do sol, enquanto os membros da Igreja Católica da época acreditavam no oposto. Somente em 1.992, vários anos após a primeira viagem do homem ao espaço, o erro foi admitido. Joana d’Arc foi condenada pela Santa Inquisição por afirmar que Deus a havia instruído. Durante muitos séculos foi proibida a leitura e estudo da Bíblia Sagrada para os não ordenados da Igreja, sob a pena da heresia. A missa em latim só foi abolida no final do século passado. Percebe-se que o povo pouco entendia e muito obedecia. Eis o que disse o Papa Leão XIII em sua encíclica Libertas praestantissimum (1888), sobre a infalibilidade papal: "Suponhamos, pois, uma prescrição de um poder qualquer que estivesse em desacordo com os princípios da reta razão e com os interesses do bem público (e, com mais razão ainda, com os princípios da Fé): ela não teria nenhuma força de lei..." E, um pouco adiante: "Quando faltar o direito de mandar, ou quando a ordem for contrária à razão, à lei eterna, à autoridade de Deus, então é legítimo desobedecer aos homens para obedecer a Deus."
Aplicar a razão:
Maçons não são perfeitos. São passíveis de erros, assim como o são todos os seres humanos. No entanto, estudam e buscam empreender esforços no sentido de minimizar seus erros, eliminar preconceitos, melhorar a humanidade e tudo fazer para a maior Glória do Grande Arquiteto do Universo, que é Deus, e que os maçons assim denominam em respeito às diferentes religiões.
Um dos ensinamentos mais focalizados na maçonaria é o exercício da tolerância, principalmente para com aqueles que não pactuam as mesmas crenças, sejam elas políticas, religiosas, filosóficas, etc.
Temos visto várias manifestações que atribuem à maçonaria uma série maldades e condutas inadequadas. As principais acusações são relativas à prática de cultos satânicos, de interpretar erroneamente princípios religiosos, de conspirar politicamente em benefício de seus próprios membros, etc. Estas afirmações são, no mínimo, falsas, infundadas, fruto das mentes ignorantes e equivocadas.
Não existem nos ensinamentos maçônicos quaisquer contraposições para com os ensinamentos religiosos ou as leis do país. O que existem são expressões e interpretações pessoais de religiosos e também de maçons, que causam desentendimentos e acirram os ânimos nas discussões sobre o assunto. Mesmo admitindo e tendo como princípios a liberdade de crenças e pensamentos, a maçonaria não nega nem se contrapõe aos princípios e dogmas religiosos, apesar das acusações. Enquanto cristão e ao mesmo tempo maçom, posso afirmá-lo sem constrangimentos ou dúvidas, pois participo de ambos. Maçonaria não é religião ou seita e jamais o será pela simples razão de defender o direito à liberdade de pensamento. Em suas lojas regulares não existem práticas de cultos ou adorações de quaisquer espécies. No entanto o que os maçons denominam “Livro da Lei”, que nas lojas freqüentadas por cristãos é a Bíblia Sagrada, estará sempre no centro das Lojas para lembrar aos maçons que nenhum ser humano está livre ou acima do julgamento de Deus. Porém a prática da Fé deve estar reservada e orientada exclusivamente pela religião que cada maçom professa por sua livre escolha. Muitas confusões e deduções errôneas decorrem das simbologias existentes na maçonaria quando analisadas superficialmente por não maçons. Como já afirmado, a maçonaria é uma casa de livre pensamento e estudo, sem restrições, a não ser os ditados pela prudência. Símbolos antigos, correntes de pensamentos filosóficos, princípios religiosos e políticos e tudo o que neles existem como ensinamentos são disponibilizados ao que se dispuser a estudá-los, da mesma forma que se estuda filosofia, sociologia, direito, etc. nas universidades. Isto é ciência e conhecimento. E ponto. Cada maçom, no entanto, é livre para estudá-los ou não e aproveitar deles apenas o que lhe interessar e não conflitar com suas crenças pessoais. Para as pessoas que não conhecem ou conhecem apenas superficialmente a maçonaria, deduzir, imputar ou acusar a ordem de ser uma religião ou uma seita anticristã, é, no mínimo, grande falta de bom senso e responsabilidade. Assim igualmente é para os maçons que, sentindo-se discriminados, abandonam o convívio e as práticas religiosas.
Imaginemos que Jesus Cristo tomasse a tarefa de intermediar este conflito ideológico e o levasse ao julgamento de Deus. O mais provável, cremos, é que acusadores e acusados seriam primeiramente colocados à sua condição de seres humanos, e bem conscientizados de que não lhes é permitido julgar. Após tornar explícita a consciência de ambos, Deus poderia perguntar aos acusadores: Acusais com base no que sabeis ou nas suposições que ouvistes? E da mesma forma poderia perguntar aos acusados: Vossa consciência tem alguma culpa das acusações que lhes são postas? Deixemos que vossa consciência lhes indique a melhor maneira de tratar o assunto e oriente vossas ações, não esquecendo, porém, que Deus julgará a todos, conforme a Bíblia Sagrada nos relata.
A Igreja Católica, durante o pontificado de João Paulo II, publicou um pedido de perdão pelos erros cometidos. As referências históricas indicam que a omissão e a discriminação foram as principais causas destes erros. Devemos continuar omitindo e discriminando?
Questões envolvendo religiosos e religiões são hoje evidentes e postas a púbico. O celibato, o homossexualismo entre os padres (envolvendo até crianças), o capitalismo charlatão de algumas igrejas, o fundamentalismo fanático de outras, a indiferença das pessoas para com a fé, a hipocrisia, a corrosão de valores sociais, a desvalorização da família, o desemprego, o aumento da criminalidade, a corrupção, e ainda muitos outros podem ser enumerados. Não seriam estes assuntos mais apropriados e urgentes para o estudo e a preocupação dos religiosos do que a discriminação de maçons? Poderiam alguns maçons (por seus conhecimentos e sua Fé) auxiliarem nas soluções?

Princípios religiosos:
O principal aspecto do cristianismo na igreja primitiva estava na sua abertura para todos. Era distinto do judaísmo (por seu exclusivismo racial) e do gnosticismo (por seu exclusivismo cultural e intelectual). No início o cristianismo abriu seus braços a todos que quisessem ouvir a mensagem e aceitar o Salvador Jesus Cristo, sem levar em conta cor, raça, posição social e política, capacidade intelectual ou antecedentes morais. Surgiu no mundo como uma fé para todos (Mt 28.19; Ap 7.9). A única exigência para admissão era a fé pessoal em Jesus Cristo como Salvador e Senhor, tendo o batismo como o rito autorizado de entrada, pois manifesta o evangelho da graça (Mt 28.19 e At 2, 38,41). É neste nível fundamental que esta característica cristã deve ser entendida. Não existe lugar numa verdadeira igreja cristã para a discriminação de qualquer tipo, seja racial, de cor, social, intelectual ou moral, neste último caso desde que haja evidência de verdadeiro arrependimento.
Os ensinamentos de Jesus Cristo são considerados uma repreensão às discriminações. Ele pediu a uma samaritana que lhe dessa água, o que era considerado inaceitável para um judeu. Aceitou que um cobrador de impostos lhe recebesse em sua casa, o que era igualmente inaceitável. Muitos fatos análogos estão relatados nos evangelhos, tais como: Pregar aos leprosos e aleijados, perdoar prostitutas, aceitar gentios (romanos) e pecadores, realizar curas aos sábados, etc. Citamos ainda a passagem evangélica que descreve os judeus prontos a apedrejar uma mulher por ter cometido adultério. Jesus então, chamando-os à razão, desafiou-os: “Quem de vós que nunca tenha pecado atire a primeira pedra!”. É, pois, de fácil entendimento o posicionamento contrário de Jesus ao aspecto discriminatório do comportamento humano. Discriminar é o mesmo que dividir, separar, tornar distante ou condenar. Isto nos remete a uma simples, porém profunda reflexão: Quem tem o direito e o poder de julgar a não ser Deus?

Perguntas pertinentes:
Algumas questões podem ser abordadas para aquele que se dispuser a refletir:
- Multiplicar afirmações sobre as quais não se tem profundo conhecimento, principalmente as maldosas, superficiais ou tendenciosas é prudente aos Olhos de Deus ou mesmo das leis humanas?
- É lícito ou prudente afirmarmos que os praticantes de outras religiões estão todos condenados ao inferno?
- Estamos absolutamente certos de qual será a verdadeira Vontade Divina?
- Ao prestarmos contas a Deus de nossos atos nesta vida, estaremos absolutamente certos de que não auxiliamos na multiplicação do mal?
- Temos o direito de julgar?
Os mandamentos da Lei de Deus afirmam: Não matarás. Não levantarás falso testemunho.
- Porque então a Santa Inquisição julgou e queimou milhões de pessoas em suas fogueiras?
- Porque religiosos afirmam e fundamentam sobre o que não sabem?
- Temos o direito de discriminar nossos semelhantes?
- Não admitir mulheres em lojas maçônicas regulares não é também uma forma de discriminação?
- A instituição maçônica ou seus membros, comprovadamente já lhes fizeram algum mal?
- É lícito afirmar que a instituição maçônica é má sem conhecê-la profundamente?

Finalização:
As pessoas que ditam e impõem padrões de comportamentos aos seus semelhantes, com base nos princípios religiosos, devem examinar suas consciências e medir bem as conseqüências de seus atos, principalmente quando utilizam fundamentação bíblica ou equivalente, segundo suas próprias conveniências, a fim de imputar credibilidade aos fiéis menos esclarecidos. Também a omissão por parte dos poderes constituídos e/ou religiosos pode ser entendida como uma aprovação às discriminações. Assim, historicamente tiveram início os preconceitos que culminaram em guerras e atrocidades e assolaram a humanidade. Suas seqüelas ainda existem. Grandes erros são cometidos por pessoas que acreditam estarem fundamentalmente certas.
Os cristãos integrantes da maçonaria, por sua vez, devem entender que suas responsabilidades são maiores, visto que aprendem com a Bíblia Sagrada e também com a filosofia maçônica. Portanto, ao abandonarem as fileiras religiosas permitem que as discriminações, os preconceitos, os erros e as omissões se tornem rotineiros e se transformem em “verdades” para aqueles que as implementaram e seus seguidores.
Acreditando não existirem erros propositados ou má fé, os maçons, os governantes, os religiosos e todos os membros da sociedade devem aplicar-se nos estudos e esclarecimentos destes assuntos para que sejam tratados à luz da razão.
A ignorância, os preconceitos e os erros, devem ser vencidos pelo estudo, conhecimento, reflexão, persistência, tolerância e oração. Antes de tudo, porém, conforme Jesus nos ensinou, deve vir o perdão.
Que Deus nos ilumine!

- Sugerimos pesquisa no site: www.guatimozin.org.br/artigos/maconar&religiao.htm
que contém um posicionamento oficial da maçonaria brasileira.

Anônimo disse...

Isso só pode ter sido escrito pelo próprio capeta, um absurdo, afirmar que Jesus O REI DOS REIS foi iniciado em um seita de raizes satanicas como esta!!! Uma dica para saber a verdade sobre a maçonaria, escrita por um maçom que chegou ao 32º e depois se converteu a VERDADE DE JESUS CRISTO, o livro é "MAÇONARIA DO OUTRO LADO DA LUZ" William Schnoebelen

Anônimo disse...

JUSTO E PERFEITO...Lapidar o que é bruto!A verdadeira instituição onde
está? Irmãos,é chegada a hora de rever os verdadeiros conceitos,dei-
-xemos de lado nossas arrogancias o
falso moralismo.Vamos reforçar as colunas, acordar os adormecidos e
trazer das cinzas o verdadeiro templo.Pensem!!!

Marcos Castilho Alexandre disse...

"O pensamento positivo pode vir naturalmente para alguns, mas também pode ser aprendido e cultivado, mude seus pensamentos e você mudará seu mundo."

Anônimo disse...

a mente é a força criadora,somos exatamente aquilo que queremos ser,eu escolhi ser livre de pensamento,escolhas e alma.
daniel lima

Queres Segredos da Maçonaria?

Então leia o que Fernando Pessoa, um dos maiores poetas da história da língua portuguesa, escreveu sobre o Segredo Maçônico.

Pedras Evoluídas

O Sol nasce e ilumina as pedras evoluídas,
Que cresceram com a força de pedreiros suicidas.
Cavaleiros circulam vigiando as pessoas,
Não importa se são ruins, nem importa se são boas.

Chico Science, cantor pernambucano falecido em 1997. (Uma pedra “evoluída”?)