A Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil, durante sua XXXV Assembléia Geral Ordinária, realizada em Foz do Iguaçu (PR), devido o momento político vivido pelo país, decidiu pela elaboração e divulgação de uma carta à nação.
A CARTA
"A Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil - constituída das 27 Grandes Lojas Maçônicas do Brasil - reunida no período de 7 a 12 de julho de 2006, na cidade de Foz do Iguaçu - no Estado do Paraná, por ocasião da realização de sua XXXV Assembléia Geral, preocupada com o estado de perplexidade e confusão da sociedade brasileira, diante de uma seqüência interminável de escândalos que envolvem a dilapidação do patrimônio público, onde sanguessugas, mensaleiros e os mais diversos tipos de assaltantes dos cofres públicos, muitos ainda livres e soltos, e que continuam a escarnecer daqueles que são honestos, enquanto os poderes constituídos se quedam inertes, conflituosos entre si, porquanto o Executivo legisla abusivamente através de medidas provisórias, valendo-se delas o Legislativo para manter suas pautas obstruídas, com isto retardando a elaboração legislativa e edição de leis que digam com os reais interesses do Povo e da Nação, ao tempo em que o Judiciário, alegando excesso de feitos que lhe são submetidos, retarda a prestação jurisdicional em verdadeira denegação de Justiça,
"Proclama
a imediata necessidade que se retorne ao eixo de equilíbrio entre as Estruturas da República, para que se restabeleça o bem estar do povo brasileiro. Que as eleições gerais que se avizinham sejam momento propício para realizar-se uma expressiva limpeza no quadro político nacional, restaurando-se o respeito à coisa pública, através do voto depositado em nomes capazes de ouvir e atender o clamor público, tudo sem exclusão das medidas administrativas e judiciais que visem exemplar punição dos responsáveis.
Registre-se que, por conta deste estado de coisas, faltam recursos para a educação, saúde e segurança pública, recuperação e construção de estradas, proteção do meio ambiente e dos recursos naturais, e tantos outros bens que a Nação reclama e almeja.
Finalmente, conclama o povo brasileiro para uma jornada cívica de saneamento da vida pública e a retomada do verdadeiro sentido de cidadania, com absoluto respeito à coisa pública, às leis, e aos mais altos interesses do Brasil".
"Proclama
a imediata necessidade que se retorne ao eixo de equilíbrio entre as Estruturas da República, para que se restabeleça o bem estar do povo brasileiro. Que as eleições gerais que se avizinham sejam momento propício para realizar-se uma expressiva limpeza no quadro político nacional, restaurando-se o respeito à coisa pública, através do voto depositado em nomes capazes de ouvir e atender o clamor público, tudo sem exclusão das medidas administrativas e judiciais que visem exemplar punição dos responsáveis.
Registre-se que, por conta deste estado de coisas, faltam recursos para a educação, saúde e segurança pública, recuperação e construção de estradas, proteção do meio ambiente e dos recursos naturais, e tantos outros bens que a Nação reclama e almeja.
Finalmente, conclama o povo brasileiro para uma jornada cívica de saneamento da vida pública e a retomada do verdadeiro sentido de cidadania, com absoluto respeito à coisa pública, às leis, e aos mais altos interesses do Brasil".
Juvêncio da Fonseca lê em Plenário carta da Maçonaria à Nação
O senador Juvêncio da Fonseca (PSDB-MS) leu, da tribuna, nesta quarta-feira (2), a "Carta à Nação" divulgada pela Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil, em que os maçons demonstram preocupação "com o estado de perplexidade e confusão da sociedade brasileira diante de uma seqüência interminável de escândalos que envolvem a dilapidação do patrimônio público".
A carta foi elaborada durante a 35 ª Assembléia Geral da confederação, realizada no dia 12 de julho em Foz do Iguassu (PR). A entidade congrega as 27 grandes lojas maçônicas do Brasil - uma em cada estado brasileiro, além do Distrito Federal.
A "Carta à Nação", lida por Juvêncio da Fonseca, menciona os "sanguessugas", os "mensaleiros" e "os mais diversos tipos de assaltantes dos cofres públicos", acrescentando que muitos ainda estão "livres e soltos, e que continuam a escarnecer daqueles que são honestos". Diante disso, os maçons lembram as eleições de outubro, afirmando que serão "o momento propício para realizar uma expressiva limpeza no quadro político nacional, restaurando-se o respeito à coisa pública através do voto depositado em nomes capazes de ouvir e atender ao clamor público".
A Maçonaria cobra ainda em sua "Carta à Nação", mais investimentos em saúde, educação e segurança pública e na proteção ao meio ambiente e condena o excesso de medidas provisórias editadas pelo Poder Executivo.
Juvêncio da Fonseca ressaltou o papel da Maçonaria no país, lembrando que a entidade participou de acontecimentos expressivos da história brasileira, como a Independência, a Proclamação da República e a Inconfidência Mineira. A Maçonaria, acrescentou, "esteve presente em todos os momentos importantes da história universal".
Arthur Virgílio
O Senador também registrou nesta semana a divulgação, pela Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil, da "Carta à Nação", em que os maçons demonstram preocupação "com o estado de perplexidade e confusão da sociedade brasileira diante de uma seqüência interminável de escândalos que envolvem a dilapidação do patrimônio público".
A carta foi elaborada durante a 35 ª Assembléia Geral da confederação, realizada no dia 12 de julho em Foz do Iguassu (PR). A entidade congrega as 27 grandes lojas maçônicas do Brasil - uma em cada estado brasileiro, além do Distrito Federal. O comunicado menciona os "sanguessugas", os "mensaleiros" e "os mais diversos tipos de assaltantes dos cofres públicos", acrescentando que muitos ainda estão "livres e soltos, e que continuam a escarnecer daqueles que são honestos".
Augusto Castro / Repórter da Agência Senado
Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
A carta foi elaborada durante a 35 ª Assembléia Geral da confederação, realizada no dia 12 de julho em Foz do Iguassu (PR). A entidade congrega as 27 grandes lojas maçônicas do Brasil - uma em cada estado brasileiro, além do Distrito Federal.
A "Carta à Nação", lida por Juvêncio da Fonseca, menciona os "sanguessugas", os "mensaleiros" e "os mais diversos tipos de assaltantes dos cofres públicos", acrescentando que muitos ainda estão "livres e soltos, e que continuam a escarnecer daqueles que são honestos". Diante disso, os maçons lembram as eleições de outubro, afirmando que serão "o momento propício para realizar uma expressiva limpeza no quadro político nacional, restaurando-se o respeito à coisa pública através do voto depositado em nomes capazes de ouvir e atender ao clamor público".
A Maçonaria cobra ainda em sua "Carta à Nação", mais investimentos em saúde, educação e segurança pública e na proteção ao meio ambiente e condena o excesso de medidas provisórias editadas pelo Poder Executivo.
Juvêncio da Fonseca ressaltou o papel da Maçonaria no país, lembrando que a entidade participou de acontecimentos expressivos da história brasileira, como a Independência, a Proclamação da República e a Inconfidência Mineira. A Maçonaria, acrescentou, "esteve presente em todos os momentos importantes da história universal".
Arthur Virgílio
O Senador também registrou nesta semana a divulgação, pela Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil, da "Carta à Nação", em que os maçons demonstram preocupação "com o estado de perplexidade e confusão da sociedade brasileira diante de uma seqüência interminável de escândalos que envolvem a dilapidação do patrimônio público".
A carta foi elaborada durante a 35 ª Assembléia Geral da confederação, realizada no dia 12 de julho em Foz do Iguassu (PR). A entidade congrega as 27 grandes lojas maçônicas do Brasil - uma em cada estado brasileiro, além do Distrito Federal. O comunicado menciona os "sanguessugas", os "mensaleiros" e "os mais diversos tipos de assaltantes dos cofres públicos", acrescentando que muitos ainda estão "livres e soltos, e que continuam a escarnecer daqueles que são honestos".
Augusto Castro / Repórter da Agência Senado
Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Nenhum comentário:
Postar um comentário